quarta-feira, 14 de julho de 2010

Soneto (Hc 3:17-19)

"Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto nas vides; ainda que falhe o produto da oliveira e os campos não produzam mantimento, ainda que o rebanho seja exterminado da manada e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no Senhor e exultarei no Deus da minha salvação. O Senhor Deus é a minha força. Ele fará os meus pés como os da corça, e me fará andar sobre os meus lugares altos" (Habacuque 3.17-19).

Soneto (Hc 3:17-19)
Letra e Música: Silvestre Kuhlmann

Ainda que a figueira não floresça
E não se encontre fruto na videira,
Que minta o produto da oliveira
E mantimento o campo não forneça,

Por mais que me aflijam tantas dores
E me falte o vigor e a saúde,
Me alegro, todavia, em plenitude,
Pois n’Ele o cinza prisma-se em mais cores.

O Senhor Deus é minha fortaleza,
Faz os meus pés ágeis como os da corça,
Me faz andar altivo, com firmeza,

Restaura dia a dia a minha força,
Por Sua salvação exultarei;
Com canto e instrumento O exaltarei.

3 comentários:

  1. Opa, preciso orar assim também: "Por mais que me aflijam tantas dores
    E me falte o vigor e a saúde,
    Me alegro, todavia, em plenitude,
    Pois n’Ele o cinza prisma-se em mais cores."
    Fui abençoada nesse final de noite.

    ResponderExcluir
  2. Olá, Meire. Bom saber que sua voz faz coro comigo nessa oração. Bom também saber que a resposta dEle é ser nossa força e fortaleza. Grande abraço!

    ResponderExcluir
  3. ...traigo
    sangre
    de
    la
    tarde
    herida
    en
    la
    mano
    y
    una
    vela
    de
    mi
    corazón
    para
    invitarte
    y
    darte
    este
    alma
    que
    viene
    para
    compartir
    contigo
    tu
    bello
    blog
    con
    un
    ramillete
    de
    oro
    y
    claveles
    dentro...


    desde mis
    HORAS ROTAS
    Y AULA DE PAZ


    TE SIGO TU BLOG




    CON saludos de la luna al
    reflejarse en el mar de la
    poesía...


    AFECTUOSAMENTE
    SILVESTRE KUHLMANN

    ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DEL FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.

    José
    Ramón...

    ResponderExcluir