Letra: Silvestre Kuhlmann
Música: Bruno Albuquerque
Esta letra, repleta de redondilhas, imagina o povo brasileiro, resgatado, entoando um cântico ao Cordeiro em meio a tantos de outras tribos, línguas, povos e nações. E tribos, línguas, povos e nações implica em celebração da cultura redimida por Ele e para Ele. Variedade, tambores, brados e folias. Nossa contribuição na Música daquele grande dia. (Apocalipse 5:9).
Com milhares de tambores,
Procissões de cantadores
Do sertão e da floresta
Vão sorrir, vão fazer festa;
Com seus brados e folias,
Gente do mundo inteiro
Louvará todos os dias
Nosso bendito Cordeiro.
Toda tribo, toda língua
Provará daquela Água;
Quem a bebe não tem sede
Pois do nosso Pai procede.
Resgatados por Seu sangue
Dos cerrados e do mangue
Cantarão um novo cântico:
A Ele tudo o que é rico,
A Ele tudo o que é nobre,
A Ele o ouro e o cobre,
A Ele que é nosso Amante
O rubi e o diamante;
Àquele por nós Amado,
Um tesouro incalculado;
Glórias e ações de graças,
Danças de todas as raças.
Àquele que está no trono,
Àquele que é nosso dono,
Toda honra e poder,
Toda força e saber.
Caro Silvester!
ResponderExcluirMuito me maravilhei ao lêr os versos dessa canção!
Estou feliz pois percebo que a cada dia o diabo tem perdido espaço e o povo tem reconhecido o Senhorio do Rei Jesus!
Parabéns a todos vcs que colocam a alma na ponta da caneta e terce as mais belas canções ao Criador de tudo!
Olá, Mika. Obrigado pelo comentário! É isso aí, que toda a Arte, poesia e música, se devote a Ele, nosso Senhor, que nos amou até o fim, mudou nossa história, e nos chamará pra Si, pra celebrarmos a Vida que há nEle. Grande abraço!
ResponderExcluir