Soneto baseado em Mateus 6:25-34
Como Será o Dia de Amanhã?
(Letra: Silvestre Kuhlmann /
Música: Jônatas de Souza)
Como será o dia de amanhã?
Isto, a mim não importa saber
É Ele quem me sustenta o viver
É Ele quem faz a nova manhã
Que seja minha fé, assim, tamanha
A ponto de não me apegar ao ter
A ponto de não segurar, reter,
Tornando a existência triste e enfadonha
Basta a cada dia o seu mal
Deixar-me aos meus cuidados é fatal
O lírio sabe as mãos que Lhe tecem
Que eu me ocupe em ser luz e ser sal
Buscar seu Reino a lida principal
As aves, sem semear se abastecem